E assim, chegamos ao meio do mês. Julho, antes de despontar ao calendário parecia-me tão infindável...
Digo isso por que acordo junto com o sol e as 5:40 da manhã começa a minha rotina. Entre café, almoço e deslocamento entre pontos diferentes da cidade vou reparando nas pessoas que encontro pelo caminho. E entre muitos encontros, chegadas e despedidas meu fone de ouvido torna-se algo essencial. Nestas muitas caminhadas da vida, vou encontrando pessoas. Pessoas as quais, apesar de nunca ter conhecido antes, acabam por confiar alguns segredos, dores e angústias. Numa destas caminhadas conheci uma pessoa que fez-me revisar todo o meu ponto de vista sobre a imagem a qual sou associada pelas pessoas. Depois de tomar a mesma condução que ela por algumas semanas, numa noite de trânsito complicado e cansaço extremo ela confidenciou-me algumas tristezas, alegrias e enfim sua separação. Entendi que num mundo cada vez mais 'comunicativo', as pessoas trancam-se em seus mundos ou frente a seus computadores e acabam por esquecer de perguntar a quem está mais próximo como está sua vida, ou se tem alguma angústia.
Apesar dos serviços de transporte publico serem péssimos na cidade onde moro, prefiro tomar este tipo de condução para ir trabalhar. Em cada rosto, que carinhosamente encontro nas ruas, acabo por esquecer algumas angustias e preocupações. Dou-me em sorrisos e olhares reconfortantes, ou apenas em meu ouvir silenciado que apesar do silêncio pode significar um desabafo ou apenas a busca pelo lado mais racional de nossos sentimentos. Daí alguns podem se perguntar: '- por que não estudou psicologia?' E eu responderei: '-Eu tentei, mas a Psicologia desistiu de mim...' Por que?! Será tema de um post futuro...
A todos nós uma bela semana de lutas. E para mim em especial, mais histórias, mais sorrisos e menos engarrafamentos...
Um beijo carinhoso
Taci
Digo isso por que acordo junto com o sol e as 5:40 da manhã começa a minha rotina. Entre café, almoço e deslocamento entre pontos diferentes da cidade vou reparando nas pessoas que encontro pelo caminho. E entre muitos encontros, chegadas e despedidas meu fone de ouvido torna-se algo essencial. Nestas muitas caminhadas da vida, vou encontrando pessoas. Pessoas as quais, apesar de nunca ter conhecido antes, acabam por confiar alguns segredos, dores e angústias. Numa destas caminhadas conheci uma pessoa que fez-me revisar todo o meu ponto de vista sobre a imagem a qual sou associada pelas pessoas. Depois de tomar a mesma condução que ela por algumas semanas, numa noite de trânsito complicado e cansaço extremo ela confidenciou-me algumas tristezas, alegrias e enfim sua separação. Entendi que num mundo cada vez mais 'comunicativo', as pessoas trancam-se em seus mundos ou frente a seus computadores e acabam por esquecer de perguntar a quem está mais próximo como está sua vida, ou se tem alguma angústia.
Apesar dos serviços de transporte publico serem péssimos na cidade onde moro, prefiro tomar este tipo de condução para ir trabalhar. Em cada rosto, que carinhosamente encontro nas ruas, acabo por esquecer algumas angustias e preocupações. Dou-me em sorrisos e olhares reconfortantes, ou apenas em meu ouvir silenciado que apesar do silêncio pode significar um desabafo ou apenas a busca pelo lado mais racional de nossos sentimentos. Daí alguns podem se perguntar: '- por que não estudou psicologia?' E eu responderei: '-Eu tentei, mas a Psicologia desistiu de mim...' Por que?! Será tema de um post futuro...
A todos nós uma bela semana de lutas. E para mim em especial, mais histórias, mais sorrisos e menos engarrafamentos...
Um beijo carinhoso
Taci