É difícil falar sobre si, quem somos, fazer uma reflexão sobre todos os acontecimentos de real peso em nossas vidas. Mas vòi la tentando explicar quem sou, fiz várias reflexões sobre quem fui e quem já não sou (como isso alivia, muitas vezes!) Porquê quem fui? Não me reconheço em velhas atitudes, velhas fotos, momentos de tristezas e etc.
Hoje sou dança, sou alegria, sou sorrisos, sou o amanhecer com um sorriso mais largo do que o sorriso anterior. Assim levo os dias de hoje, sem portos, amarras e compromissos com o amanhã. Em outrora esperei muito do amanhã e quando menos esperava ele decepcionou-me: decidi por viver plenamente. Mas não pensem neste viver intensamente numa vida desregrada, cheias de aventuras suicidas, muita bebida, festas, baladas sem razão, muito menos acordar sem saber onde passei a noite. Nunca soube ser feliz com este tipo de vida, creio que a maioria das pessoas quando recorrem para estes artifícios procuram algo para preencher vazios e sinceramente ando plena de mim mesma e até demais! (rs) Você passa a ser feliz quando a vida não te dá motivos para ser feliz. Parece simples não é mesmo?! As pessoas que não aceitam tal verdade e passam a vida inteira procurando um pote de ouro ao final do arco íris, quando, na verdade, sua existência toda deveria ser um motivo para fazê-la feliz. Parece chavão mas a grande realidade é que a felicidade não provem de nada que você possuir. Casamentos, carreiras, carros, bens materiais, filhos, viagens... Se o contentamento não partir de dentro de si, no mais profundo, não adianta o ter. No máximo surgirá um contentamento, um estado de contemplação e ponto. O vazio e a tristeza aparecerá novamente e não haverá festas ou bens que o tornarão mais feliz...
Entender a felicidade é como olhar o pôr e nascer do sol. É uma energia renovadora, que acontece independente de tudo.
Por isso que definir-se torna-se tão perigoso! O que é definitivo não se renova e ao não renovar-se não se revigora e infelizmente a tendencia é morrer sozinho.
Hoje sou dança, sou alegria, sou sorrisos, sou o amanhecer com um sorriso mais largo do que o sorriso anterior. Assim levo os dias de hoje, sem portos, amarras e compromissos com o amanhã. Em outrora esperei muito do amanhã e quando menos esperava ele decepcionou-me: decidi por viver plenamente. Mas não pensem neste viver intensamente numa vida desregrada, cheias de aventuras suicidas, muita bebida, festas, baladas sem razão, muito menos acordar sem saber onde passei a noite. Nunca soube ser feliz com este tipo de vida, creio que a maioria das pessoas quando recorrem para estes artifícios procuram algo para preencher vazios e sinceramente ando plena de mim mesma e até demais! (rs) Você passa a ser feliz quando a vida não te dá motivos para ser feliz. Parece simples não é mesmo?! As pessoas que não aceitam tal verdade e passam a vida inteira procurando um pote de ouro ao final do arco íris, quando, na verdade, sua existência toda deveria ser um motivo para fazê-la feliz. Parece chavão mas a grande realidade é que a felicidade não provem de nada que você possuir. Casamentos, carreiras, carros, bens materiais, filhos, viagens... Se o contentamento não partir de dentro de si, no mais profundo, não adianta o ter. No máximo surgirá um contentamento, um estado de contemplação e ponto. O vazio e a tristeza aparecerá novamente e não haverá festas ou bens que o tornarão mais feliz...
Entender a felicidade é como olhar o pôr e nascer do sol. É uma energia renovadora, que acontece independente de tudo.
Por isso que definir-se torna-se tão perigoso! O que é definitivo não se renova e ao não renovar-se não se revigora e infelizmente a tendencia é morrer sozinho.
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